Gregoriana
Com o teu olhar platônico
E um gesto aristotélico Tu me consumou o amor, E me consumiu em ardor. Mulher forte e espartana Que me domina e me planta, Sabedoria de Atenas, Doces acenos apenas. Amada Gregoriana Onde andas, onde tu andas Que perdeste meu caminho. Amada Gregoriana Vem cá e me aches, aches, Que tu és meu descaminho.
rub levy
Enviado por rub levy em 12/03/2023
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