ESFINGE (Enquanto você dormia muita coisa acontecia)
No nosso sono que cresce
Quem conosco adormece É o grande consciente; O subconsciente então Se nos apodera E desperta a Quimera. O subconsciente é No cérebro que é sua casa Como os ratinhos do porão, Sempre quietinhos durante o dia Porém, à noite na escuridão Silenciosa e calma, Eles saem das tocas De portas abertas, E almas libertas, Tocando a desordem Dos sonhos e pesadelos Em atropelos Na casa cérebro que dorme, Enquanto a Esfinge os decifra Mirando a confusão infinita.
rub levy
Enviado por rub levy em 17/09/2020
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