MARINHEIRO
As ondas do mar, espumosas,
Entregam-se às areias granulosas, Porém cativas de amor em volúpia, Retornam ao mar, caprichosas. Quando o mar revolto se enerva, Em fúria as ondas atacam as areias Das praias e rochas de encostas, que Rebatem de volta sua raiva. Mas estando o mar de almirante E estrelas brilham no céu com luar, Navega o marinheiro e seu sextante Pelas ondas, como a voar.
rub levy
Enviado por rub levy em 16/06/2020
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