SONETO DE AMOR E PAZ
Até o Sol ao morrer, cadáver gela;
Não há mais chama nem mais vida há Naquele mito Rei de um Universo, Poeira cósmica tornado então. Estacou o Destino em meio ao caminho Sem saber qual das direções seguir; Grassava forte a morte e seu ancinho Semeando os campos na escuridão. Que falta faz o Sol para o Destino: “No meu destino alguém me traga luz!” Clama o próprio Destino sem seu prumo. Eis que brilham para o infinito, velas, Mais uma, mais uma, mais uma mais; São os Espíritos de Amor e Paz.
rub levy
Enviado por rub levy em 04/06/2020
Alterado em 05/08/2020 Copyright © 2020. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |