VAI AO PARAÍSO
A morte vem
E o esquecimento Como fosse névoa Vai cobrindo a memória Que por ventura Ainda restou de ti. E assim terás existido Para muitos Ou para poucos Um átimo de tempo Chamado vida, No átimo de tempo De vida de cada um. Do porto desatraca o navio E vai ao paraíso, Qual alma que parte Depois de tanto Ter desfrutado Este inferno que arde; Navega no mar solene Em viagem perene A lembrança que se desfaz...
rub levy
Enviado por rub levy em 06/12/2017
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