JERI MON AMOUR
Quando a nuvem abre espaço
o Sol pede passagem, Jeri de tão bonita parece sonho ou miragem. Dunas e dunas douradas, esplêndidas pirâmides de areia, por buggys recortadas em teias. Lagoas Azul, Paraíso, Tatajuba e cavalos marinhos, natureza e chuva combinam-se pelos caminhos. Pros lados do Serrote sobe morro desce morro, no olhote da pedra furada põe-se o Sol numa piscada. E o forró come solto varando a madrugada na casa de Dona Amélia, senhora antiga e reputada. Pela noite estrelada brilha a Lua majestosa, coberta por tal lençol dorme Jeri esperando o Sol. De Jeri levo saudade mas não sei se voltarei, meu amor é minha rainha porém o tempo é meu rei.
rub levy
Enviado por rub levy em 12/07/2017
Alterado em 13/07/2017 Copyright © 2017. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |